«Pois eu sou a sabedoria e a ignorância.
Eu sou a vergonha e a impudícia.
Não tenho vergonha; e envergonho-me.
Eu sou a força e sou o medo.
Eu sou a guerra e a paz.
...
Eu sou aquela que é venerada, e que é louvada,
e que é escarnecida e desprezada.
Eu sou a paz,
e a guerra fez-se por minha causa,
Eu sou estrangeira e cidadã,
Eu sou a substância e aquela que é insubstancial»
in O TROVÃO, MENTE PERFEITA (manuscritos gnósticos dos cristãos primitivos)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário
cheiraram...